1- Quando descobriu que queria seguir a carreira de escritor?
Comecei com o meu projeto em 2011. De início não era muito mais do que uma brincadeira, mas com o incentivo de amigos e família, acabei dando o tom de seriedade que o mesmo merecia, e a partir daí, publicar meus livros virou uma meta.
2-O Conto do Mundo Perdido- As Crônicas de Ragnarok é um livro que tem como base a mitologia nórdica, ao ler o livro é notável o trabalho de pesquisa que você desenvolveu para construção de cada personagem. Quanto tempo durou o processo de criação?
Aproximadamente três anos, entre o início da escrita e a publicação.
3- Além de escritor, você é estudante e capitão do exército, como concilia seu tempo entre tantas atividades?
Sinceramente não sei (rsrs), mas é fato que escrevo muito pouco durante a semana, pois preciso dar mais atenção ao trabalho e faculdade. O foco da produção fica para os finais de semana, embora não haja uma rotina específica para isso.
Você acha que os autores nacionais enfrentam uma maior dificuldade com a publicação e as vendas dos livros? Ao que atribui isso?
Acredito que sim. Para editoras grandes, apostar em um ilustre desconhecido por muitas vezes é raro. Quando partimos para editoras menores, por simples questão de mercado, geralmente as mesmas não conseguem competir em igualdade com grandes empresas, e por terem menos recursos, acabam criando livros mais “caros”, o que dificulta ocupar o mesmo espaço nas prateleiras com os “best-sellers” e seus preços mais atrativos.
4- Você acha que há na atual literatura brasileira uma essência narrativa ou temática central que "padronize" as obras?
Acho que nivelar a literatura brasileira talvez fosse um exagero, mas que temos estilos em voga como a literatura fantástica e os romances, isso sem sombra de dúvida.
5-Haverá uma continuação do livro O Conto do Mundo- As crônicas do Ragnarok?
Sim, com certeza. O Conto do Mundo Perdido é o primeiro volume de uma série de 5 livros.
6- Em 2016 podemos esperar novos lançamentos?
Sim, já no início de 2016 estará saindo o segundo volume da série, O Confronto dos Imortais.
7- As editoras estão deixando um pouco de lado os escritores internacionais e abrindo espaço para a publicação de livros nacionais.
Você atribui isso ao interesse crescente dos leitores brasileiros pelos livros nacionais ou acredita que há um outro fator responsável?
É verdade. O público de leitores nacionais aumentou muito, em uma consequência direta ao grande número de escritores nacionais de alta qualidade que vem surgindo nos últimos anos.
Leia na íntegra clicando aqui.
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